terça-feira, 9 de setembro de 2008

Nada devemos recomeçar como acabamos. No entanto o fim está no ínicio e mesmo assim continuamos, continuamos porque nunca se pára ou se separa. Não vivemos mas, revivemos cada lugar novo, com novos olhos, novos ouvidos, novas bocas, novas mãos.

1 comentário:

Anónimo disse...

Bem vindo! E bem vindas as tuas palavras há muito tempo desaparecidas.
Cá estarei, cá te lerei!