Cá estou de novo em ponto de partida, aqui vou... para outra paragem com algo semelhante...
Viagem sem bilhete só com direito a ir. Uma nova terra onde afundar os pés. Afundar raízes à procura de sustento.
Vou, sabendo que volto amanha... nunca vou deixar de voltar à casa de partida. Um eterno retorno à casa de partida.
Mas não faz mal, eu até gosto assim... uma nova sequência igual a todas as outras.
Mas vou... Já estou a ir...
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
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